Os jardins verticais são uma ótima forma de maximizar o espaço limitado e recuperar espaços ao transformar algo vazio em um elemento esteticamente agradável e criativamente estimulante. Paisagistas costumam falar que eles são como uma tapeçaria natural em um prédio.

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Para o meio ambiente, os jardins verticais reduzem os efeitos das ilhas de calor urbanas e da poluição atmosférica. As ilhas de calor urbanas correspondem a cidades ou áreas metropolitanas que são significantemente mais quentes do que as áreas rurais circundantes, devido à atividade urbana.

Eles também limpam o ar externo de poluentes e poeiras, também ajudando a neutralizar os índices de carbono resultantes das emissões de combustível.

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As plantas melhoram a qualidade do ar interno e atuam como uma barreira natural de isolamento acústico. A superfície verdade bloqueia sons de alta frequência e, dependendo da composição de sua base, pode bloquear ruídos de baixa frequência.

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Os jardins verticais aumentam a biodiversidade, criando habitats para aves e insetos. Eles podem, também, ajudar combater a perda de biodiversidade causada pela urbanização, além de ajudar a manter uma variedade de plantas e insetos. Outro ponto positivo é que as paredes verdes podem ser usadas para cultivar alimentos, como frutas pequenas, vegetais e ervas, criando um controle sustentável e local de fontes alimentícias.

Fisiologicamente falando, as plantas reduzem o stress. Segundo estudo realizado pela Universidade de Washington, pessoas que trabalham em um ambiente com plantas são 12% mais produtivas e menos estressadas.

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Existem muitos estudos que confirmam o impacto positivo que espaços verdes podem proporcionar ao bem-estar de seres humanos. Em 1987, Jessie M. Honeyman descobriu que construções que apresentam e promovem acesso à vegetação causam um maior impacto em termos de saúde humana. Os edifícios verdes até se mostram grandes auxiliares durante a recuperação pós-operatória.